O jovem Thrall cresceu como escravo. Mas um dia conseguiu escapar de seu terrível senhor e partiu em busca de sua herança roubada. Porém, a tarefa de Thrall não será moleza. De cara, ele encontra seus irmãos de raça vivendo num lugar onde não se têm liberdade. Não satisfeito com o que vê, o jovem jura que devolverá à sua raça, os Orcs, o respeito perdido.
Esta é a história que conduz o Warcraft III, trama que deve ser ainda mais vital do que nos episódios anteriores. Mas essa é uma mudança pequena, quando comparada com as outras...
Você pode usar itens para ajudar seus personagens e estruturas neutras estão espalhadas pelos mapas. O limite de unidades do mapa foi radicalmente diminuido (90), e agora suas unidades serão ligadas a um herói. E essa figura não apenas está intimamente ligada ao enredo, como nos jogos anteriores, mas traz uma influência muito maior.
O herói ganha experiência ao matar inimigos, e além de ficar mais forte, ele aprende novas habilidades que influenciam diretamente os soldados que o seguem. Um herói forte pode ser a diferença entre vitória e derrota.
Outro limitador no número de unidades é a taxa de manutenção. Quanto mais unidades você tem, maior a porcentagem de recursos é tirada direto da fonte: ou seja, ao invés de receber 10 unidades de ouro da mina, você recebe apenas 7.
Warcraft III vai mais longe ainda, oferecendo QUATRO raças jogáveis bastante diferenciadas.
Os tradicionais Humanos voltam versáteis como sempre. Apesar da perda de sua aliança com o Elfos, eles ainda estão trabalhando com os anões - exímios mineiros e portadores de armas de fogo. Eles são os mais balanceados do jogo (para variar!) e são os únicos que podem criar torres defensivas.
Os Orcs estão mais fortes do que nunca e recuperam sua cultura perdida, se tornando uma raça nobre. Além de serem excelentes no ataque, eles contam agora com magias dos shamãs de suas tribos. Mas agora eles são capazes de construir trincheiras defensivas.
A primeira nova raça já foi aliada dos humanos: os Elfos Noturnos. A raça mais antiga de Azeroth é responsável pela criação da magia. Eles são mestres dos ataques à longa distância. Suas estruturas são vivas, chamadas de Ents. Além de se mover lentamente, elas são capazes de se defender (apesar de não muito bem) por conta própria. E a raça também despensa mineradores: os Ents se ligam diretamente às minas e sugam o ouro. Além de serem imortais, os Elfos também desaparecem durante a noite se ficarem imóveis.
Por último, temos os Desmortos. Essas criaturas putrefatas precisam criar um solo especial para viver, assim como os Zergs de StarCraft. Criados pela Burning Legion, todas as criaturas recuperam energia aos poucos - inclusive as estruturas - com a desvantagem de não poderem ser consertadas. Por outro lado, elas podem ser teleportadas com a invocação devida. Suas unidades de cortar árvores são também lutadores primários, permitindo uma base de guerreiros versáteis.
Requisitos do Sistema
PC
Windows 98/ME/2000/XP;
Processador 400MHz ou superior;
128 MB de RAM;(256)
Placa de Vídeo de 16 MB(32)
Directx 8.1 suporte;
Placa de som de 16-bit com Directx;
600 MB livres em dico rígido;
4X CD-Rom
Macintosh
Mciontosh OS 9.0 ou superior/Mac OS X 10.1.3 ou Superior;
Processador 400MHz;
128MB de RAM;
Tecnologia 16MB ATI ou nVidia;
Chipset 3D;
Placa de vídeo;
600MB livres em dico rígido;
4X Cd-Rom
Multiplayer; Conexão Internet de 28.8 Kbps ou superior. LAN requer conexão TCP/IP.
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